A militância extremista de Lula

20 de novembro de 2017 695

O condenado Lula também disse neste domingo, segundo a Folha:

“Não tenho mais idade de ficar criando o ‘Fora, Temer’ e ele estar dentro, de ficar criando o ‘não vai ter golpe’ e ter golpe. Vamos ter que parar de gritar e evitar que isso aconteça mesmo.”

De acordo com o jornal, uma militante da plateia falou que a solução, neste caso, seria “pegar em armas”, em referência aos movimentos contrários à ditadura.

Lula respondeu rindo e disse que era melhor “nem falar disso”.

“Eu não sei usar [armas].”

Lula, de fato, nunca precisou fazer ele próprio o trabalho sujo.

Lula: “Eu não sou de extrema-esquerda e muito menos o Bolsonaro é de extrema-direita”

Lula afirmou neste domingo, em encontro do PCdoB em Brasília, que a esquerda no país está “fragilizada” e que Jair Bolsonaro tem o “direito de ser candidato”.

“Eu não sou de extrema-esquerda e muito menos o Bolsonaro é de extrema-direita. O Bolsonaro é mais do que isso e quem convive com ele sabe o que ele é. Não vou dizer porque acho que ele tem o direito de ser candidato, de convencer as pessoas, e o Brasil tem que colher aquilo que planta”, declarou o petista, segundo a Folha.

Não ficou totalmente claro se, com “mais do que isso”, Lula quis dizer que Bolsonaro é pior ou melhor que um político de extrema-direita.

Mas o Brasil colheu o maior esquema de corrupção da história mundial quando plantou Lula.

Lula pronto para “tomar o poder”

Na entrevista ao jornal francês Le Monde, Lula disse que estava pronto para “tomar o poder” em 2018.

Sim, foi o que publicou o Le Monde, em manchete com aspas para a expressão autoritária.