Para se aproximar dos juízes que cuidavam do caso, a empresa de Joesley Batista teria oferecido uma bolada de 200 milhões de reais.
A reportagem teve acesso à investigação e conta todos os seus detalhes.
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Joesley Batista usava o IDP, de Gilmar Mendes, como seu quartel-general em Brasília, especialmente para tratar de assuntos jurídicos.
A Crusoé revela que, no ano passado, a PF investigou uma denúnciaenvolvendo o nome de Dalide Corrêa, a faz-tudo de Gilmar Mendes.
A JBS, numa das reuniões realizadas no IDP, tentou reduzir o valor da multa de seu acordo de leniência de 11 bilhões de reais para apenas 3 bilhões de reais.
Para se aproximar dos juízes que cuidavam do caso, a empresa de Joesley Batista teria oferecido uma bolada de 200 milhões de reais.
A reportagem teve acesso à investigação e conta todos os seus detalhes.
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