AGRICULTOR É MORTO APÓS DENUNCIAR DEPUTADA DO PT
O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, negou a prorrogação da CPI da
Funai e do INCRA a pedido do Partido dos Trabalhadores. Com a decisão de Maia a
morte do produtor rural Gilmar Borges autor da denúncia contra a deputada federal
Érika Kokai, do PT, não será investigada.
Gilmar denunciou o esquema e no dia seguinte apareceu morto. Ele era arrendatário
de 240 hectares de terra no Gama (DF) durante 40 anos e o local foi invadido pelo
Movimento dos Sem Terra (MST) e desde então sua vida virou um verdadeiro inferno.
Dias depois de depor na CPI, Gilmar, aos 78 anos, foi assassinado.
O caso Gilmar Borges ganhou o carimbo “RESERVADO” após ele relatar o
envolvimento da deputada federal Érika Kokai, do PT. Gilmar contou em seu
depoimento que era constantemente ameaçado por membros do MST que
reportavam sempre a deputada, que segundo ele estaria “por trás” da invasão e do
movimento.
A deputada federal não quis comentar as citações de Gilmar Borges sobre o ocorrido.