Alta concentração de gás na rede de esgoto da Concessionaria Águas de Ariquemes está provocando odor fétido insuportável, nas ruas e nas casas.
As ruas de Ariquemes estão sendo tomadas por forte odor vindo da rede de esgoto, verificado bem no terminal de ligação da rede de esgoto na rua com a rede de esgoto dos imóveis. E o pior, esse odor insuportável está indo para dentro das casas e comércios, o que não acontecia quando do uso da antiga fossa.
Segundo consultas à profissionais da área de engenharia e saneamento, geralmente nas fossas há instalado um suspiro e, agora, sem nenhuma avaliação e orientação da concessionária, a rede de esgoto dos imóveis está sendo ligada na rede de esgoto da concessionária diretamente, sem esse suspiro.
Mas mesmo que este suspiro resolva o problema do odor que está sendo espalhado no interior dos imóveis, provocando nas pessoas mal-estar, como dor de cabeça, vomito, tontura e náusea, não estará eliminado o odor na rede de esgoto nas ruas. Aí, Ariquemes, corre o risco de ter nas ruas um odor fétido insuportável, principalmente próximo aos terminais de ligação instalados nas calçadas pela concessionária.
Segundo ainda nas consultas em publicações técnicas e matérias jornalísticas feitas via Google, tem várias cidades que chegaram até a impetrar ação judicial contra as concessionarias do serviço de água e esgoto por causa do cheiro de esgoto bem como se pode verificar, nas publicações técnicas, que a falha pode estar na estrutura física de coleta, bombeamento e tratamento do esgoto e/ou nos seus processos técnicos.
A AMR (Agência Municipal de Regulação de Serviços Públicos) já foi informada, funcionários da concessionaria já visitaram alguns locais, mas não deram ainda retorno de solução definitiva. Representantes do Creci/RO também já visitaram alguns usuários, bem como um membro do Conselho Municipal de Saneamento e disseram que vão levar o caso à discussão pública.
Falador, o vereador do Novo que queimou o próprio grupo em Ariquemes
Acusado de embolsar verba, traíra com ex-amigos e agora estrela solitária do partido, ele ainda quer palco. E microfone. E câmera.
Se alguém ainda tinha dúvida de que o Falador é movido a vaidade, agora não resta mais nenhuma. O homem que sonhava alto, falava bonito e prometia mundos e fundos… hoje se resume a uma cadeira na Câmara de Vereadores de Ariquemes. Cadeira essa conquistada à custa de uma nominata inteira — que agora prefere nem ouvir o nome dele.
O vereador Falador tem colecionado títulos: ex-vice-prefeito que nunca trabalhou, servidor público que passou mais tempo longe do cargo do que dentro, ex-deputado federal de poucos dias, ex-candidato a pré-prefeito, ex-líder de grupo, ex-queridinho do partido. Tudo isso por quê? Simples: foi acusado de embolsar centenas de milhares de reais e não dividir com ninguém. Nem com os “amiguinhos” da chapa do Novo. E como o grupo era “Novo”, ainda acreditava em parceria, companheirismo, transparência. Acordaram tarde demais.
A denúncia está em Brasília. Está lá, quentinha, sendo investigada. E sabe quem gostou disso tudo? Ele mesmo: o Falador. Porque, pra quem ama um holofote, denúncia é palco. É manchete. É chance de discursar sobre injustiças, perseguições, cortinas de fumaça.
Enquanto isso, nos bastidores da política local, um vídeo da vereadora Rafa circula. E nele, ela solta o verbo — sem dó. Acusa o Falador de ter “sacanheado” o sogro dela. Sim, o sogro que acreditava que seria vice em uma chapa que nunca existiu. O Falador, em sua brilhante estratégia política, trocou a candidatura a prefeito por uma rebaixada vaga de vereador. Porque, convenhamos, ele nunca teve chance. Sabia disso. Mas vendeu ilusão até o último segundo.
Agora, resta ao único vereador do Novo — e quase ex-Novo — fazer o que mais gosta: falar. Fala no plenário, fala na internet, fala por aí… fala até com ele mesmo, se precisar. Porque o Falador nunca perde a pose de protagonista. Nem a sede por visualizações.
O Novo, coitado, virou Velho antes mesmo de envelhecer. Foi queimado. Torrado. Fritado por um único homem. Hoje, em Ariquemes, o partido virou sinônimo de traição, escândalo e vaidade.
E os colegas da Câmara? Esses já não têm mais paciência. O apelido “Falador” pegou — e não foi por acaso. Porque entre promessas vazias, discursos egocêntricos e uma sede insaciável por aparecer, ele segue sozinho…
Mas falante.
E agora andando com seu novo amigo: o cassado, inelegível, agressor de mulher… Rafinha Ferinha.
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