APENAS MAIS UM ALERTA AO ELEITORADO DE RONDÔNIA

23 de outubro de 2018 696

Fico um pouco mais aliviado com a reta final dessa bizarra disputa eleitoral transformada numa autêntica guerra de guerrilha onde o mais importante não é vencer o adversário mas destruí-lo usando táticas sem restrições, sem ética, sem humanismo.

ALEGRIA
Em nivel de Brasil vivo um momento de alegria com a praticamente certa vitória de Jair Bolsonaro, eliminando qualquer possibilidade da sigla que tanto mal praticou contra o Brasil ter qualquer representatividade para voltar ao comando da roubalheira que praticamente aniquilou as esperanças imediatas do povo brasileiro, esse povo tão manipulado pelo discurso esquizofrenico das esquerdas.
Mas não é disso que pretendo tratar aqui. O objetivo é refazer o alerta ao eleitorado rondoniense, diante da visível insensibilidade de um enorme grupo com o reflexo do resultado do proximo domingo na vida do Estado.

ELES NÃO PODEM VOLTAR
Faz tempo, muito tempo, que denuncio a máfia que tem governado (??) pelas suas mais importantes instituições a nossa Rondônia. 
E por isso paguei caro muitas vezes. Sofri incontáveis perseguições, alguns processos e difamações. E mesmo assim, de forma incansável, cobrei dos órgãos responsáveis apurações das condutas suspeitas de desvios do dinheiro público, das ações de políticos notoriamente alimentados pela corrupção, etc, etc. Quase sempre de nada adiantou. Os tais órgãos do controle externo fizeram, como é a praxe, ouvidos de mercador.

PODEM VOLTAR
Agora que cheguei a recuperar esperanças esvaidas de que o povo faria corretamente sua parte, punindo com o voto os maus políticos, os beneficiários do desvio do dinheiro público. Imaginando que Rondônia estaria livre dos seus algozes, dos seus mercadores, da sua escória politica, temo pelo nosso futuro: Eles querem e podem voltar.

A GRANDE ARAPUCA
Há um grave risco de isso não acontecerá. As hienas da política rondoniense estão prestes a escapar da sentença das urnas pelo simples fato de que conseguiram colocar na disputa, pelo partido de Jair Bolsonaro, um antigo serviçal. Nao como esconder isso. O coronel que concorre com o número mágico, o 17, tem profunda ligação com os cardeais antigos da política, como Mauro Nazif e Confúcio Moura, de que foi um serviçal regiamente remunerado.

PAPEL DE POSTE
As tratativas que o tal coronel fez tão logo se viu cacifado para disputar o segundo turno com escória da política do estado, em reunião com personagens como Nilton Capixaba, Neodi Carlos, Maurão de Carvalho deixou claro sua decisão de cumprir o simples papel de teleguiado, de poste, do esquema de domínio do MDB de Raupp e Confúcio, acrescentando as bizarras figuras do time de Gurgacz. 
A grande arapuca está armada para manter Rondônia engaiolada aos inconfessáveis interesses do passado recente.

NÃO AVALIZO 
Meu papel, repito, é apenas o de alertar a população de Rondônia nessas circunstâncias,votar no candidato a governador de número 17 é avalizar o continuismo dos políticos que levaram nosso Estado à ruina e praticamente a falência, sem condições de gerar empregos, de ampliar a infraestrutura. Eu não avalizo o retorno dos assaltantes dos cofres públicos.

NÃO É NEGÓCIO PARTICULAR
O estado não pode continuar sendo tratado como um negócio particular. Vou repetir o voto no Jair Bolsonaro mas para governador votarei, com firmeza, em Expedito Júnior, o 45.
Tenho certeza de que a quadrilha vai estar torcendo para o Expedito não ganhar pois espera, com a vitória do Coronel a quem abrigaram no governo, continuar usando o estado de Rondônia como uma propriedade e um balcão de negócios particulares.

CONTINUANDO AS NEGOCIATAS
Eles continuam querendo colocar dinheiro em contas particulares no Exterior, comprar mais algumas milhares de cabeças de gado para suas fazendas, comprar mais mansões e jóias para suas famílias. 
Bem, com uma vitória desse grupo, através de seu pupilo disfarçado de 17, a corrupção vai continuar no comando do Estado. 
E isso só pode acontecer se o eleitorado preferir não ver a realidade e deixar de votar no candidato mais independente mais experimentado para não se transformar em massa de nobra da gangue derrotada no primeiro turno.

EM LINHAS GERAIS (GESSI TABORDA)