ARIQUEMES UMA CIDADE SEM LAZER, TURISMO E CARNAVAL.

Mesmo logisticamente afastada da capital Porto Velho, a cidade de Ariquemes ainda não se consolidou na rota do turismo nacional e nem do estado, em grande parte devido à falta de planejamento e atividade cultural, Ariquemes tem um manancial turístico muito grande o que falta é o interesse público em explorar e transformar todo esse potencial em renda e emprego.  

De que vale ter uma secretaria de cultura que não tem projetos, que não desenvolve ações em prol do lazer, da cultura e do turismo, falta empenho do gestor público, havendo uma efetivação turística no município carrearia uma melhor movimentação nos meios de hospedagem, restaurantes e demais serviços ligados ao turismo, o que geraria renda e divisas aumentando a arrecadação nos cofres públicos.  Algo que muito incomoda em Ariquemes é justamente a falta de recursos para ser empregado no turismo da região. Sem ação dedicada, sem rota e nem rumo de um planejamento adequado que venha proporcionar ao turista pontos de visitas o município perde em sua arrecadação. Não há um projeto elaborado pelo gestor público ou mesmo por um vereador que venha condicionar o crescimento e fomentação do turismo em Ariquemes. Agora que Ariquemes foi transformada na cidade do “tambaqui” o visitante que chegar, poderia ter uma rota onde lhe proporcionasse momentos de lazer, cultura e boa degustação de um prato típico de Ariquemes, pois, tudo isso falta.

Em aspectos gerais, é necessário mapear os pontos turísticos de Ariquemes, os pontos históricos, tais como a história dos índios que deram nome a cidade e outros.  Mas estes mesmos pontos não são e nunca foram realmente valorizados. Comerciais, propagandas, incentivos à visitação, nunca houve – se há, é apenas quando servem de estampa para algum vídeo promocional de político – e logo depois são esquecidos.

A questão, em Ariquemes, jamais foi a falta de conteúdo – isto tem e de sobra. Mas, estranhamente, falta o amparo dos órgãos competentes. É incrível como locais importantes foram e ainda são esquecidos pelo poder público.