AS URNAS ELETRÔNICAS FALARÃO “MANDARIM “ EM OUTUBRO PRÓXIMO?
Se a esperteza para “encantar jumentos” fosse o principal requisito para algum candidato ocupar a Cadeira Presidencial do Palácio do Planalto,sem qualquer dúvida essa importante cadeira teria de ser ocupada novamente pelo ex-Presidente e ex-presidiário Lula da Silva,a partir de 1ª de janeiro de 2023.
Oportunista como ninguém,o chefe da quadrilha que raspou o erário em mais de 10 trilhões de reais enquanto o PT governou,se “antenou” rapidamente ante o poderia chinês que abraça o mundo sem piedade,e que já comprou praticamente quase todos os países pobres da África,o Estado do Vaticano,e finca raízes políticas e econômicas profundas em quase todos os continentes, inclusive na América do Sul, nas “pessoas” da Venezuela,Argentina,e provavelmente Chile.
Mas a China está mesmo de “olho” é no Brasil,onde já investiu em quase todos os setores da economia,na indústria,no comércio,na produção rural,nas emissoras de televisão,e diversas outras atividades,tendo importantes representantes na política para trabalhar por seus interesses,cujo objetivo último será o de dominar a política a fim de ter o país inteiramente subjugado a seus pés.
Bem sabem os chineses que os mais de oito milhões de Km/2 que tem o território brasileiro,com terras aproveitáveis para agricultura e pecuária como nenhum outro,serviriam muito bem para matar a fome dos 1,4 bilhões de chineses. E que nem precisariam deslocar trabalhadores rurais da China para cá. Os brasileiros se encarregariam de fornecer mão de obra,muito “barata’.
Ademais,os chineses já encontrariam funcionando” um dos agronegócios mais desenvolvidos do mundo. Seria só mudar de “dono”.
Lula percebeu,com toda a “esperteza” que sempre lhe foi peculiar, essa caminhada sem volta do domínio chinês no mundo ,e logo passou a vestir a camiseta de XI Jinping ,virando imediatamente seu “garoto propaganda” ,prometendo fazer do Brasil uma cópia “xerox” da China,tão logo,e se eleito,na certeza dos “yuans” que a China despejará na campanha da sua eleição presidencial,paralelamente à compra de um país que eles mesmos quebraram enquanto governo,em visível “liquidação”,podendo ser comprado a “preço de banana”.
Sérgio Alves de Oliveira
Advogado e Sociólogo
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Sérgio Alves de Oliveira