Bolsonaro indica ex-executivos da Odebrecht para conselho da Petrobras

Ogoverno do presidente Jair Bolsonaro (PSL) indicou três nomes para compor o conselho de administração da Petrobras, sendo que dois deles são ex-executivos da Odebrecht.
Forman, que recusou o cargo na petroleira nessa quarta-feira (16), foi condenado na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) por uso de informação privilegiada em negociações na bolsa, em 2013.
Já o almirante Leal Ferreira, cotado para presidir o colegiado, é ó único que nunca trabalhou na empreiteira.
Presidente Jair Bolsonaro e almirante Eduardo Bacellar Leal Ferreira. Foto: Alan Santos/PR
Em nota, a estatal informou que todas as indicações serão submetidas aos procedimentos de governança da empresa, passando pela análise de integridade dos nomes, para depois serem levadas à assembleia geral de acionistas.
A Odebrecht é pivô das investigações da Operação Lava Jato, que apura esquemas de corrupção na Petrobras.
Forman, que recusou o cargo na petroleira nessa quarta-feira (16), foi condenado na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) por uso de informação privilegiada em negociações na bolsa, em 2013.
Já o almirante Leal Ferreira, cotado para presidir o colegiado, é ó único que nunca trabalhou na empreiteira.
Presidente Jair Bolsonaro e almirante Eduardo Bacellar Leal Ferreira. Foto: Alan Santos/PR
Em nota, a estatal informou que todas as indicações serão submetidas aos procedimentos de governança da empresa, passando pela análise de integridade dos nomes, para depois serem levadas à assembleia geral de acionistas.
A Odebrecht é pivô das investigações da Operação Lava Jato, que apura esquemas de corrupção na Petrobras.
Forman, que recusou o cargo na petroleira nessa quarta-feira (16), foi condenado na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) por uso de informação privilegiada em negociações na bolsa, em 2013.
Já o almirante Leal Ferreira, cotado para presidir o colegiado, é ó único que nunca trabalhou na empreiteira.
Presidente Jair Bolsonaro e almirante Eduardo Bacellar Leal Ferreira. Foto: Alan Santos/PR
Em nota, a estatal informou que todas as indicações serão submetidas aos procedimentos de governança da empresa, passando pela análise de integridade dos nomes, para depois serem levadas à assembleia geral de acionistas.
A Odebrecht é pivô das investigações da Operação Lava Jato, que apura esquemas de corrupção na Petrobras.