CRISE ENTRE OS PODERES : “PLACAR FINAL : SENADO ZERO X STF ZERO”
Os Corruptos, Petroleiros, Mensaleiros, Propineiros, do Brasil a fora, tal qual Sérgio Cabral, e seus Asseclas, no que ficou conhecido como a Farra dos Guardanapos, em Paris, devem estar em Festa, na maior balburdia, diante do Resultado da Votação, em Brasília, de Ação que culminou com o Relaxamento de Psêuda Prisão do Senador Aécio Neves, imposta pelo Supremo, que, na pratica, inviabiliza, e proíbe, que o STF imponha, como fruto do Devido Processo Legal, qualquer Censura, ou Medida contra os Membros do Legislativo, estejam envolvidos, ou não, em Crime Comum, Político ou Intelectual, que seja.
Terminada como sequer deveria ter começado, a Crise Institucional vertida, após a aplicação de medidas restritivas de liberdade, as chamadas “Medidas Diversas de Prisão”, adotadas contra o Senador Mineiro Aécio Neves (http://www.abdic.org.br/index.php/1833-aecio-neves-um-tucano-que-caiu-do-galho ), um dos Caciques da Política Partidária Tupiniquim, por duas vezes Governador de Estado, ante a acusações de recebimento de propina, e corrupção, flagrado na Lava Jato, e Delação Premiada dos Batista, imposto ao recolhimento noturno, acabam de ser revogadas, após um dia inteiro de Debates no Supremo, em cansativa, e anulante Decisão do STF, como resultado de Julgamento de ADIN – Ação Direta de Inconstitucionalidade, em que ficou estabelecido que pode, sim, o Senado rebelar-se contra Decisões, as mais Jurídicas e acertadas possíveis, tal qual, em análogo conceito matemático, de que 2 mais 2 são 4, adotando o resultado 5, se assim lhes convier, negando-se a cumpri-la, graças a Independência e Autonomia dos Poderes da República, através do Instituto da Imunidade Legislativa, ou Salvo Conduto criminoso, ou seja, a Intocabilidade do Político, qualquer deles, desautorizando-a, como no caso.
Julgamento pomposo, e repleto de argumentos, e contra argumentos, todos validos, e emotivamente tomados pelos seus gestores, sejam os que defendiam a Punição, sejam os que Advogavam o contrário, cada qual tomado pela sua mais profunda convicção subjetiva, ou não, enquanto Rufavam os Tambores advindos do Planalto, o próprio Temer, Bola da Vez, sem que, se quer, ouvissem o Clamor das Ruas, enredo em que o Povo, a Plebe, ao menos ousou comparecer, mais parecendo tal embate um daqueles espetáculos circenses, em que “Casa em que falta pão, chora Pai, chora Mãe, chora Filho, e todos eles tem razão”, a Crise Instalada, não passa, na verdade, de Pirotecnia, se não, o mais completo Show de Vaidades, em que, desde o inicio dos tempos, encontra-se inserida, em maior ou menor grau, a Raça Humana, por seus próprios Princípios, em que pode o Público verificar, como se alinham os Ministros, de um lado Fachim, Fux, mais austeros e dignitários de Valores realmente éticos, preteridos por outro lado, por Lewianodowisks Alexandres e Toffolis, mais afetos as ambições de Governo.
Certo é que, ao fim, pode-se constatar: Ganharam todos, bem como Perderam todos...
Nas próprias, e sábias, palavras do Emérito Senador Cristóvão Buarque, em pronunciamento na Tribuna do Senado, desde antes da Crise, propondo Acordo: “O Senado não é Menor que o Supremo, nem é o Supremo Menor que o Senado “
Penso Eu, como o diriam os Julgadores “data vênia” : “São todos Eles, na verdade, “Anões da Política” Republicana.
Que o diga o Povo brasileiro cansado de tanta palhaçada!
RPI : Registre-se, Publique-se e Intime-se.
MAIS LIDAS
Equipe de Léo Moraes tem até réu confesso de fraude financeira
A explosão de filiados do PT em cargos de confiança
Comissão Eleitoral da OAB-DF recebeu 80 impugnações contra chapas
O GRITO DO CIDADÃO (ANTUÉRPIO PETTERSEN FILHO)
ANTUÉRPIO PETTERSEN FILHO, MEMBRO DA IWA – INTERNATIONAL WRITERS AND ARTISTS ASSOCIATION É ADVOGADO MILITANTE E COLABORADOR DO SITE QUENOTÍCIAS, É ASSESSOR JURÍDICO DA ABDIC – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE DEFESA DO INDIVÍDUO E DA CIDADANIA, QUE ORA ESCREVE NA QUALIDADE DE EDITOR DO PERIÓDICO ELETRÔNICO “ JORNAL GRITO CIDADÃO”, SENDO A ATUAL CRÔNICA SUA MERA OPINIÃO PESSOAL, NÃO SIGNIFICANDO NECESSARIAMENTE A POSIÇÃO DA ASSOCIAÇÃO, NEM DO ADVOGADO.