DA ILUSÃO AO TEATRO SUPERFATURADO

11 de dezembro de 2018 734

Governos corruptos superfaturam aquisições parciais de uma grande obra em conluio com a construtora, emissora das notas fiscais. Pagam pelo cimento um valor acima do cobrado pelo mercado, distribuem entre os safados a diferença, mas mantêm o valor justo da areia para disfarçar, não pegam tão pesado. Mais aquele que superfatura a construção inteira de um teatro não é só corrupto. O governo Confúcio Moura, em Ariquemes, é essencialmente maligno, um governo de ódio descarado contra aquilo que torna o povo ariquemense único, sua arte e juventude.

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Superfaturar a arte é tão ultrajante quanto à comida. Confúcio ainda era Prefeito de Ariquemes, quando arrancou de seu privilegiado cérebro a ideia de construir um teatro em Ariquemes, e imediatamente, mandou fazer praticamente a desapropriação onde funcionava o primeiro mercado municipal da cidade; um local que deveria ter sido tombado pelo patrimônio cultural do município.

Confúcio se apressou mandou fazer o projeto pagou um absurdo e foi à cata do dinheiro para efetivar a construção; encontrou amparo nos braços da Deputada Federal Marinha Raupp do mesmo partido politico de Confúcio.

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  A primeira emenda parlamentar alocada por Marinha foi na ordem de 4 milhões que veio por meio da Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia (Sudam), desse montante Confúcio diz que gastou 2 milhões com o inicio da construção, só ai sobrarão 2 milhões, a segunda emenda parlamentar destinada por Marinha para finalizar a obra e equipar o teatro, com som, cortinas, cadeiras e demais equipamentos que fariam o teatro funcionar e ficar a disposição do povo, essa demanda ficou na cifra de 3 milhões; mais como o teatro não ficou pronto não se sabe onde esse dinheiro foi parar.

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Nesse meio tempo Confúcio se elege Governador e faz um convenio com o município de Ariquemes na ordem de 7 milhões para a conclusão da obra nada aconteceu e o tempo foi passando e  a construção do teatro na mesma. Vence o primeiro mandato de Confúcio começa o segundo e só no apagar das luzes, quando estava deixando o governo para concorrer à eleição de senado, Confúcio fez uma festa aqui na terra do “uru-eu-au-au”, para assinar uma ordem de serviço para que o teatro seja por fim concluído, custo 11 milhões.

 Temos ai, uma obra que custará para o povo de Ariquemes incríveis R$ 25 milhões. Os vendedores de ilusão marcianos enriquecem com o sonho do povo de assistir a um espetáculo com dignidade, sem medo de o teto cair sobre a cabeça, sem as dores no corpo provocadas pelas cadeiras. Epa! Observação esse projeto não tem estudo de solo, e pode ter consequência futuras. Deturpando sonhos, é assim que os grandes criminosos agem.

“O cara superfatura da ilusão ao teatro”, disse Renato Almeida, famoso engenheiro civil, sobre o governo Confúcio.