Economistas apresentam propostas para depois da crise do coronavírus

28 de abril de 2020 470

Economistas apresentam propostas para depois da crise do coronavírus - Gente de Opinião

Com uma crise do novo coronavírus, uma certeza que existe entre os economistas e que registra um registro de empresas, com registro de desemprego, diminui a capacidade de produção e as piores contas das contas públicas que compõem o quadro negro da  economia brasileira após uma crise. Daí, também uma concordância sobre a necessidade de medidas emergenciais que devem ser adotadas pelos governos. Como divergências, e dúvidas, surgem é o quanto fazer no pós-crise. Há quem acredite que o governo não precisará fazer muito mais coisas para o mercado se recuperar como medidas adotadas até agora, bem como para quem acredita que o mercado se recuperará.

 

Necessidade de intervenção governamental na economia

 

É claro que, para uma grande maioria, o governo terá que ser muito mais ativo, basta ver a Caixa Econômica Federal que, desde o dia 9 de abril, quando teve início ou pagamento do Auxílio Emergencial de R $ 600, até hoje , já creditou R $ 27,7 bilhões para 39,1 milhões de brasileiros e que, até agora, 48,4 milhões de pessoas já concluíram o cadastro no site e no aplicativo, por meio de informações qualificadas, autônomos, desempregados e MEIs- Micro Empreendedores Individuais, podem solicitar o benefício. Isso mostra como as pessoas foram afetadas em suas agendas, como o endividamento é muito maior e aumentou muito a incerteza na economia. Isso mostra como será muito difícil a recuperação da economia sem uma forte intervenção governamental.

O grande problema será o aumento substancial do déficit e o controle como contas públicas e a inflação. Por esse motivo, Armínio Fraga, sócio da Gávea Investimentos e ex-presidente do Banco Central durante o governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB) é um dos advogados que "Há uma clara necessidade de gastar temporariamente em questões de saúde, sociais e Mas, está claro que não há espaço para outras aventuras, outros gastos, posto que o Brasil ainda não conseguiu recuperar sua saúde fiscal, que perdeu todos os idosos de 2014, 2015 ". Este é o grande problema. A gestão de desastres de Dilma Roussef, que era uma recessão que estava em lenta recuperação do crescimento da economia e com uma crise da covid-19, o déficit público, que já era elevado, a diminuição do uso que aumenta.

 

As principais propostas dos economistas para a pós-crise

 

Como projeções, aliás, para este ano, haverá um PIB no Produto Interno Bruto, que poderá chegar até 4%, ou mais, nos últimos vinte anos. De qualquer forma, os economistas apresentam diversas propostas para depois da crise. Eis algumas:

 

1)  Mudança no teto de gastos - O Congresso deve aprovar um PEC Emergencial, impostos ou gastos obrigatórios do Estado, com uma mudança na regra do teto de gastos para abrir espaço de investimento público, dando acesso a atividades econômicas adicionais. Ou seja, aumento do investimento público. Uma outra forma que seria seria adotar  um plano de reconstrução. Tomar medidas temporárias, sim, mas que duram mais de um ano, algo como tarefas de trabalho, para criar emprego e renda, bem como retomar as obras paradas;  

 

2)  Retomar como reformas - para outros economistas ou o único meio de voltar a crescer é insistir na agenda de criação fiscal e de recuperação. Por este caminho, seria indispensável uma proposta de alteração à Constituição (PEC) emergencial, que permita, entre outras ações, congelar as vendas do funcionalismo público e as reformas administrativas e tributárias. No entanto, há outros que tenham os mesmos direitos desta solução, que não podem perder a renda de servidores e aposentados, todos os países, que tenham o mesmo direito de governo que devem fazer um plano para os bancos renegociarem os consignados, melhorando a capacidade de gastos das famílias com renda permanente para aquecer o consumo; 

 

3)  Intervenções pontuais em setores estratégicos - Há economistas que defendem estratégias estratégicas do governo nos setores mais afetados pela paralisação de atividades, como bares, restaurantes, restaurantes, hotéis, agências de viagens, companhias aéreas e outros, que são setores destruídos e que praticam atividades físicas , de imediato, bem como a criação de um modelo abrangente de proteção social a informações, inclusive a criação ou auxílio emergencial permanente;

 

4)  Um plano Marshall nacional- Uma referência ao plano de recuperação de países após a Segunda Guerra Mundial, se incluir em que deve ser formulado um programa econômico em que o investimento público seja usado como forma de suprimentos de históricos históricos, como saúde e saneamento básico. Para isso, também é necessário que exista uma revisão do teto e uma mudança na orientação da política econômica, que, como sabe, busca ou estado de busca. Para haver crescimento-sustento esta corrente de economistas - nada de corte de gastos, isso pode piorar a recuperação. Também, aqui um complicador grande, inclusive sob o ponto de vista econômico, é uma proposta de que investimentos sejam financiados através de um aumento da arrecadação pela tributação de mais ricos e desonerações dos setores pouco afetados. Por outro lado, também se propõem medidas redistributivas,  

 

Fonte: Usina de Ideias.

A POLITICA VISTA POR UM POETA ( SILVIO PERSIVO

Colaborador do quenoticias.com.br, Silvio Persivo é Economista com Doutorado em Desenvolvimento Sustentável pelo NAEA, escritor, poeta e professor de Economia Internacional e Planejamento Estratégico da UNIR. E-mail: silvio.persivo@gmail.com