EM ARIQUEMES, POR QUE O ELEITOR DEVE VOTAR EM VOCÊ?

A inquieta e rabugenta Matilde preocupada com a quem o eleitor vai votar, faz aqui uma análise política de cada candidato para avivar a mente do eleitor a não votar errado.

 Votar na professora Agna Souza (MDB) e Eliel Gonçalves (PSB), é votar na renovação da política de Ariquemes. Dois novatos na política certamente trazem em seu bordal novas ideias é fará uma administração diferenciada com um sistema de saúde digno e prestativo, oportunidades aos jovens na questão de empregos, formação profissional e sua capacitação. A família será atendida com vagas de creches, recuperação de escolas e melhor formação de nossas crianças, sem deixar de lado a cultura, o esporte e o lazer. Vamos investir no planejamento de estradas e pavimentações. Isso é parte dom que preconiza o plano de governo dos dois jovens debutantes para a política. E ainda acrescenta que vai desenvolver Ariquemes, gerando emprego e renda, seja no setor de produção e serviços, seja no desenvolvimento do turismo. Nossa candidatura é de pé no chão, falando frente a frente com o eleitor. Se você, eleitor, está contente com nossa cidade, continue votando nos mesmos. Caso queira mudança de verdade vote Agna Souza e Eliel Gonçalves.

Carla Redano (UB), mulher, competente, honesta e determinada. Respeito e compaixão fazem parte do seu dia a dia. Empenhada por políticas públicas dignas que o povo merece e necessita. Tem discurso coerente com a prática, que sai do papel, com atitudes e ações em prol do bem comum. Como prefeita atenderá os princípios constitucionais da administração pública: Legalidade, Impessoalidade, Moralidade, Publicidade e Eficiência. Vote Carla Redano.

Quero dar continuidade às conquistas deste meu primeiro governo: avanço no Ideb, melhoria na segurança, humanização da saúde, organização administrativa da Prefeitura, pavimentação em vários bairros, entre outras. Foram três anos de esforço para viabilizar essas obras. Não podemos deixar que esse trabalho se perca em mãos inexperientes ou de quem já esteve no poder, sujou o nome e está impedido de concorrer há três eleições. Tenho experiência, sou ficha limpa e a mais preparada para gerir Ariquemes.

Rafael é o Fera a espera de a justiça decidir se é ou não candidato, assim sendo não há como dizer algo como seria sua administração.

 

DECISÕES CÉLERES
 

Como o rito na justiça eleitoral é célere, no máximo na próxima semana, devem sair as decisão sobre o pedido de impugnação da candidatura de Rafael é o Fera. Sobre todos os atos da justiça caberão recursos para o TSE.

 

O CANDIDATO DAS RACHADINHAS

A corrupção eleitoral, caracterizada pela compra de votos, e pelas rachadinhas feitas pelos eleitos está no topo das condutas mais repudiadas pelos eleitores, conforme se constata em cada reunião de eleitores é o assunto mais comentado; e não deixam de lembrar o episódio acontecido com o vereador Jorge Canelo que foi denunciado pela pratica de rachadinha mais a justiça não se manifestou e o vereador comprimiu seu mandato e agora volta as ruas pedindo voto novamente. Fique atento eleito, pois candidato com esse perfil não merece aceitação pela sociedade. Funcionários fantasmas, rachadinha e nepotismo também estão entre as condutas consideradas inaceitáveis, que geram repúdio.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) diz que a compra de votos (captação ilícita de sufrágio) "ocorre quando a candidata ou o candidato doa, oferece, promete ou entrega para o eleitor qualquer bem ou vantagem pessoal de qualquer natureza - inclusive emprego ou função pública - para obter seu voto".  inclui como ação ilícita a pratica de rachadinha. 

BRIGA DE FOICE A DISPUTA POR UMA CADEIRA NA CÂMARA MUNICIPAL DE ARIQUEMES.

O cenário politico de Ariquemes na corrida sucessória da Câmara de vereadores está um verdadeiro bang bang a italiana que nos faz lembrar os filmes de faroeste estrelados por Juliano Gema. É candidato denunciando ex-colega de trabalho, é candidato partindo para as baixarias expondo poderes de adversários, e por ai vai a briga de foice, e com isso quem perde é o eleitor, pois, não vê a apresentação de proposta que possam consolidar um mandato representativo e produtivo para a sociedade.