Jornalismo perde Vitor Paniágua, a confusa mão única da rua Duque de Caxias na capital, vereadores omissos prejudicam o povo

7 de fevereiro de 2018 664

Aeroporto – Não faltam muitas coisas para que o aeroporto de Porto Velho, o Jorge Teixeira, seja internacionalizado. No nome está “internacional”, mas não é. Faltam a construção de um galpão alfandegário, área isolada para a saúde e uma prisão para atender a Polícia Federal (PF). Além dos corredores climatizados para embarque e desembarque, obra que já foi autorizada, mas que. Ainda, não foi iniciada.

Paniágua – Receber a notícia do falecimento de um amigo, como a do Vitor Paniágua é triste, muito triste. Trabalhamos juntos no “Diário da Amazônia”, na “Folha de Rondônia”, no “Diário do Povo” e nos últimos anos na Assembleia Legislativa (Ale). Jornalista competente, responsável e experiente, apesar dos poucos mais de 50 anos Vitor nos deixou muito cedo, fora do combinado. Que Deus o tenha e proteja a sua Família. Perdemos um grande amigo e um notável jornalista.

Violência – Como a criminalidade e a violência estão crescentes em Rondônia e nos demais estados brasileiros, a expectativa é que os organismos policiais, principalmente o ostensivo-preventivo consigam atender a demanda durante o período de Carnaval. As festa momesta terá início na próxima sexta-feira (9) e já no sábado (10) o desfile, em Porto Velho, da Banda Vai Quem Quer (BVQQ), que sempre leva para as ruas e avenidas centrais da capital mais de 100 mil pessoas. O povo quer tranquilidade, segurança para sair às ruas.

Trânsito – Os acidentes, como se previa, estão ocorrendo com maior intensidade nos cruzamentos da rua Duque de Caxias, que a Secretaria Municipal de Trânsito-Semtran optou por mão única e não dupla como anteriormente. O trânsito melhorou. O que não se entende é que a Duque é mão única apenas até a Farquar, que é preferencial. Nos últimos dois quarteirões da Duque, até a Major Amarantes a mão é dupla criando impasse aos motoristas e motociclistas. Há coisas que nem Freud entenderia...  

Vereadores – A anemia política da maioria dos vereadores de Porto Velho contribui para a administração instável do prefeito Hildon Chaves (PSDB). Não basta o vereador apresentar projetos, criar leis. Ele tem que fiscalizar, ouvir a população e cobrar da administração (prefeito, secretário e diretores) ações efetivas nas áreas de educação, saúde, saneamento básico, mobilidade urbana, estradas vicinais, segurança pública, ruas e avenidas iluminadas e transitáveis, etc. a Parceria na política é importante, mas a subserviência é nociva à democracia e aos reais interesses do povo. É o fim da rosca...

Respigo

Caso realmente o prefeito de Ji-Paraná, Jesualdo Pires (PSB) opte por uma candidatura a senador, o deputado federal Marcos Rogério, presidente do DEM em Rondônia terá a base (Ji-Paraná) dividida e por isso deverá repensar uma disputa pelo Senado, como se comenta. Como prudência e caldo de galinha não fazem mal a ninguém... +++ Um dos políticos mais procurados para uma “conversa reservada” nas últimas semanas é José Bianco (ex-governador, senador, prefeito, deputado constituinte). Se cobrasse consulta já teria faturado uma grana razoável +++ Está sendo analisado, já em fase final, na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado projeto para legalização dos jogos de azar. O relator é o senador Benedito Lira (PP-AL) e a previsão é que a CCJ aprove o projeto de Lira e que o tema vá a plenário no Senado +++ O senador Valdir Raupp (MDB-RO) participou esta semana da entrega de títulos urbanos definitivos a moradores de Mirante da Serra, pelo governo do Estado, através do programa ”Título Já”. Raupp também trabalha no Senado para a regularização das propriedades rurais.

Autor / Fonte: Waldir Costa / Rondônia Dinâmica

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