Musa de Rondônia, Kell Rosan tira roupa em festa
Única negra no concurso Musa do Brasil 2017, Kell Rosan tem causado por onde passa. Sem fazer cerimônias e sem fazer nenhuma questão de esconder os “bafões”, a Musa do estado de Rondônia esteve em um evento no final de semana e entrou na piscina usando um vestido branco, sem nada por baixo, para delírio dos presentes no local.“Estava muito quente, um calor insuportável, eu quis apenas me refrescar e entrei na piscina com o que eu tinha. Tá tudo durinho, tudo no lugar e não tenho o que esconder, eu sou isso aqui, isso mesmo que vocês viram e estão vendo. Sou gostosa mesmo, sou muito mulher e não saio de casa pra ficar no ‘cantinho’, saio pra causar”, disparou a modelo
A beldade falou ainda sobre as concorrentes e fez questão de alfinetar as “musas do photoshop”. Kell Rosan além de ser a única negra concorrendo ao título de Musa do Brasil 2017, é também a mais velha das candidatas.
“Tem muita mulher bonita, bonita com photoshop todas são, mas quando tira a roupa ao vivo é uma tragédia. Eu to perto de completar os meus bem vividos 40 anos e estou satisfeitíssima com o meu corpo, não me troco por nenhuma novinha. Não vou fazer a política e dizer que todas são lindas, não são mesmo”, alfinetou Kell Rosan, representante do estado de Rondônia. (Fotos: Mauricio Roja e Edson Bat / M2 Mídia)
Lenha na Fogueira
Seu Euro Tourinho está escrevendo a história do jornal Alto Madeira. O Alto Madeira circulou durante 100 anos. Seu centenário foi comemorado no dia 15 de abril de 2017.
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Euro Tourinho chega ao Alto Madeira no início da década de 1950, através da coluna social assinada com o pseudônimo “Eurly” que foi o maior sucesso. Até o fechamento do Alto Madeira no dia 1º de outubro passado, nenhuma coluna social, publicada nos jornais de Rondônia fez tanto sucesso como a coluna do “Eurly”.
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O “caderninho azul” utilizado pelo colunista, para registrar os acontecimentos nas reuniões dos 'categas', era disputado por toda sociedade porto-velhense. Euro Tourinho praticamento entrou para a comunicação, por acaso.
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Era proprietário de uma casa de sinuca na rua Barão do Rio Branco, ao lado da sede do jornal que ficava em frente a praça Jonathas Pedrosa e sempre aos finais de tarde, quando o movimento do bar era pouco, ia para a redação do jornal e ajudava corrigir as “provas” das matérias que sairiam no jornal do dia seguinte.
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Como sempre frequentou os eventos sociais da cidade e por insisitencia do Editor do jornal (se não estou enganado seu Arnaldo), que gostava de sua ideas,resolveu registar o que acontecia nas festas, casamentos, reuniões etc. para publicar no jornal como “Coluna Social”.
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Durante muito tempo, só dava “Eurly” fazendo sucesso. Não tinha Lindomar Soares e Yedda Bozarcov que escreviam para o jornal O Guaporé que derrubasse a audiência da “Eurly”.
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Com a chegada do cearense Ciro Pinheiro, seu Euro já como diretor Editor do Alto Madeira, cargo que conseguiu após vencer uma pendenga com o líder da facção política conhecia como cutuba deixou o colunismo social. Vale salientar que Euro Tourinho também escrevia artigos políticos e não apenas a coluna social.
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Não existe ninguém mais abalizado para escrever a história do jornal Alto Madeira e por conseguinte a história da imprensa escrita em Rondônia que Euro Tourinho.
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De Tanajura aos dias de hoje, Euro sabe tudo sobre os bastidores do jornal que deixou de circular a menos de um mês. Basta lembrar, que dos 100 anos do jornal, Euro viveu aproximadamente 70 anos dentro de sua redação.
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Euro está escrevendo um livro - ainda sem um nome definido, e cujos originais já se encontram em fase de primeira revisão, com os textos feitos em sua máquina de escrever - ele não usa computador. O lançamento deve acontecer até março do ano que vem.
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O jornalista, um dos cinco mais longevos em atividade no país e decano da imprensa amazônica, prefere não falar muito sobre os textos que está preparando, mas pretende mostrar a trajetória do AM, a partir do que já pesquisou e do que acompanhou.
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Sem querer entrar em muitos detalhes sobre a obra, Euro lembra, no entanto, que vai contar fatos que nunca revelou nas centenas de entrevistas que já concedeu. “Tem muito mais”, ele garante.
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O livro que Euro Tourinho vai publicar com a história do Alto Madeira, não tenho dúvida, será objeto de consulta para os estudantes de jornalismo, não só de Rondônia, mas, do Brasil e do mundo.
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Com certeza, muita gente está ansiosa para, quem sabe, ser lembrada na última edição do “Caderninho Azul” do “Eurly”.
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LENHA NA FOGUEIRA (ZEKATRACA)
Colaborador do Que Notícias, ZEKATRACA é titular da coluna Lenha na Fogueira no jornal Diário da Amazônia. E-mail: zekatracasantos@gmail.com