No processo mais recente, é discutida a validade do documento que reconhece a legalidade da eleição de 2022, na qual Ednaldo Rodrigues foi eleito. A questão é se um dos signatários, Antônio Carlos Nunes de Lima, o Coronel Nunes, tem capacidade mental para

16 de maio de 2025 51

ASSALTO RECORDE CONTRA OS VELHINHOS: A ROUBALHEIRA SÓ AUMENTA E O GOVERNO TENTA POLITIZAR A CRISE

 A podridão que corre solta na terrível roubalheira dos velhinhos brasileiros, pode chegar a patamares jamais imaginados. Os números são cada vez maiores e mais estratosféricos. A questão é que os corruptos tentam, outra vez, politizar o assalto, o colocando apenas no rol dos confrontos ideológicos. Em 2019, uma tentativa de diminuir os golpes contra o INSS foi feita através de uma PEC enviada ao Congresso pelo então presidente Jair Bolsonaro. Em resumo, ela determinava prazos de contratos de empréstimos; fiscalizações com necessidade de renovação a cada ano, pelo beneficiário que tivesse algum desconto e ainda desatrelava a obrigatoriedade, por exemplo, de que só  os trabalhadores rurais sindicalizados, teriam direito à aposentadoria. Na ocasião, a forte oposição, formada por representantes do PT, PSOL, PC do B, PDT e outros partidos de esquerda, berraram juntos contra a medida. Inúmeras emendas praticamente reduziam a pó a fiscalização e todas as ligações com sindicatos foram mantidas. Como a MP abordava várias outras questões, ela foi sancionada com as emendas, porque, sem elas, um eventual veto presidencial seria derrubado.

ASSALTO RECORDE CONTRA OS VELHINHOS: A ROUBALHEIRA SÓ AUMENTA E O GOVERNO TENTA POLITIZAR A CRISE

 A podridão que corre solta na terrível roubalheira dos velhinhos brasileiros, pode chegar a patamares jamais imaginados. Os números são cada vez maiores e mais estratosféricos. A questão é que os corruptos tentam, outra vez, politizar o assalto, o colocando apenas no rol dos confrontos ideológicos. Em 2019, uma tentativa de diminuir os golpes contra o INSS foi feita através de uma PEC enviada ao Congresso pelo então presidente Jair Bolsonaro. Em resumo, ela determinava prazos de contratos de empréstimos; fiscalizações com necessidade de renovação a cada ano, pelo beneficiário que tivesse algum desconto e ainda desatrelava a obrigatoriedade, por exemplo, de que só  os trabalhadores rurais sindicalizados, teriam direito à aposentadoria. Na ocasião, a forte oposição, formada por representantes do PT, PSOL, PC do B, PDT e outros partidos de esquerda, berraram juntos contra a medida. Inúmeras emendas praticamente reduziam a pó a fiscalização e todas as ligações com sindicatos foram mantidas. Como a MP abordava várias outras questões, ela foi sancionada com as emendas, porque, sem elas, um eventual veto presidencial seria derrubado.

Fonte: SÉRGIO PIRES
OPINIÃO DE PRIMEIRA (SERGIO PIRES)

Colaborador do www.quenoticias.com.br: Sérgio Pires, experiente jornalista e que escreve a coluna OPINIÃO DE PRIMEIRA no jornal Estadão do Norte. Atua também na TV Candelária, onde apresenta aos sábados o programa Candelária em Debate e diariamente o "PAPO DE REDAÇÃO" na rádio Parecis FM. Contato através e-mail: ibanezpvh@yahoo.com.br / celular: 81 24 24 24