O chanceler guerrilheiro

17 de janeiro de 2019 213

Em 2011, num evento nos Estados Unidos, o chanceler Ernesto Araújo defendeu os atos terroristas da guerrilheira Dilma Rousseff.

A Época citou um trecho de seu discurso:

“Especialmente entre os jovens não havia esperança de ver a democracia restabelecida por meios pacíficos. A impressão era que o governo militar ia ficar para sempre. Então muitas pessoas, a despeito das instituições, decidiram pegar em armas. Ela (Dilma) foi parte disso (…).

Não foi a luta direta com armas que derrubou os militares. Mas é claro que essa luta (guerrilha) foi importante como parte de um movimento geral em direção a mais democracia, que era basicamente um movimento pacífico.”

O vínculo de Ernesto Araújo com o círculo mais íntimo da diplomacia petista, prossegue a revista, somente encerrou-se com o episódio do impeachment”.