O time da corrupção da Dersa
15 de agosto de 2018
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Em depoimento à PF, o engenheiro Edison Mineiro Ferreira dos Santos, ex-fiscal da Dersa nas obras do trecho Norte do Rodoanel, jurou inocência.
Ao ser questionado sobre trecho de interceptação telefônica em que fala sobre uma “camisa autografada”, Mineiro insistiu na versão de que não se trata de propina.
Segundo o Estadão, a PF classificou a conversa como suspeita, por nítida falta de contexto e entonação de voz não usual.
No telefonema, interceptado em 31 de agosto de 2017, Edison afirma que o “suposto portador da ‘camisa autografada’ pretendia resolver o assunto imediatamente, pois partiriam no dia seguinte””.
À PF, o engenheiro explicou que “os indivíduos vindos lá do Sul” eram pessoas da diretoria da empresa Toniolo, subcontratada pela empreiteira OAS para serviços nas obras do Rodoanel.
“Pedro gostava de camisas oficiais de times de futebol autografadas; que inclusive, já havia pedido que o declarante arrumasse camisas do Corinthians e do São Paulo autografadas, uma vez que o filho do declarante já jogou na base do Corinthians e do São Paulo; que não recebeu e não conhece ninguém que tenha recebido vantagem indevida (propina) para praticar, retardar ou deixar de praticar ato de ofício no âmbito das obras do Rodoanel – Trecho Norte”, afirmou.
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