Amanda destacou que o Estado trabalha com a perspectiva de crescimento de receita de 3% a 5%, mas tudo depende do que for visto no cenário nacional.
Ela citou que o governador deve ter um entendimento com os demais poderes em relação a recursos para que exista uma reorganização.
– Acredito que não é cabo de guerra. O Estado passa para os poderes o que tem capacidade de passar. Os poderes têm que receber o que o Estado tem condições de pagar – disse.
*As informações foram veiculadas na Rádio Caturité FM