Para Liberar Farras Noturnas De Aecim, STF Transfere Seu Poder Para Suspeitos Do Congresso
A divisão do STF ao meio entre partidários e independentes ficou clara na sessão em que Aecinho foi liberado para curtir a noite pela maioria dos ministros. Com cinco de um lado e cinco do outro, a presidente Cármen Lúcia, que tinha feito um acordo de convivência pacífica com Eunício de Oliveira, sob o falso pretexto de evitar uma guerra entre instituições, deu a vitória aos primeiros. Gaga, insegura e inconsistente, ela conduziu tudo ao absurdo de dizer que estava concordando com o relator, Fachin, quando, na verdade, o estava traindo. Um espetáculo mambembe e eu não digo circense por respeito aos sérios e responsáveis profissionais da arte do circo. Então, o Poder Judiciário foi entregue aos investigados do Congresso.
(Comentário no Jornal Eldorado da Rádio Eldorado – FM 107.3 – na quarta-feira 11 de outubro de 2017, às 17h30m)