Ainda segundo a Procuradoria, o sequestro instaurou um ciclo irreversível para a economia do Estado que depende, sobretudo na capital, do influxo do pagamento dos servidores públicos no mercado de consumo e, por conseguinte, do recolhimento de tributos para a efetiva realização de políticas públicas.
O Presidente do TJRO, desembargador Walter Waltenberg Silva Junior, acatando os argumentos da PGERO, deferiu o pedido de suspensão sob o argumento de que “no cotejo entre os gastos com a estrada e com a saúde, salários e educação, estes se sobrelevam em relação aquele, pois estão mais alinhados com o mínimo existencial, os quais devem ser mantidos pelo Estado”.
De acordo com o procurador responsável, Dr. Kherson Soares, com o desbloqueio dos mais de R$ 30 milhões, a PGERO gera um maior fôlego financeiro e melhores condições de governabilidade ao Estado. Além disso, garante uma maior segurança aos salários de servidores, como também a continuidade de políticas públicas afetas a saúde e educação. “Assim é a PGE, incansável na luta em defesa do Estado e da sociedade”, destacou o procurador.
Fonte: Assessoria de Imprensa