O Financial Times está com medo de Lula e de Jair Bolsonaro.
Diz o jornal:
“Ninguém tem a menor ideia de quem será o próximo presidente do Brasil. O surgimento de figuras periféricas como o sr. Bolsonaro revela o tamanho do vácuo (…).
Ainda mais preocupante para os mercados seria um retorno do impenitente sr. Lula da Silva. Mas ele foi condenado por corrupção e será impedido de concorrer se perder o recurso”.
A reportagem continua:
“Os investidores se sentiriam mais confortáveis com o prefeito de São Paulo, João Doria, que tem como modelo o bilionário de Nova York Michael Bloomberg, ou então seu ex-padrinho e atual rival, o conservador Geraldo Alckmin”.
E mais:
“Esses são apenas os candidatos conhecidos – há montes de outros nomes surgindo, de banqueiros a apresentadores de TV e juízes do Supremo.”
Dallagnol: “O dinheiro que gerou a compra daquele apartamento veio da Odebrecht”
Deltan Dallagnol, em sua entrevista a Josias de Souza, demoliu os recibos ideologicamente falsos de Lula.
Ele disse:
“Existem provas mostrando que o dinheiro que gerou a compra daquele apartamento é o dinheiro que veio da Odebrecht.”
E mais:
“Não há prova de que ele tenha pago alugueis ao longo do tempo. Não existe nenhuma transação financeira. Chegou a ser apreendida uma planilha de despesas domésticas do ex-presidente. E nessa planilha constavam o pagamento do condomínio desse segundo apartamento. Agora pergunte se constava o pagamento do aluguel. Não constava. Constava o pagamento do condomínio, o pagamento do IPTU. Mas não constava o pagamento do aluguel.”
Deltan Dallagnol: “Lula deve, sim, ser preso”
Deltan Dallagnol disse a Josias de Souza que Lula deve ser preso imediatamente depois de ser condenado pelo TRF-4.
Isso só poderá ocorrer, porém, se o STF mantiver a decisão que permitiu mandar para a cadeia os condenados em segundo grau.
O procurador da Lava Jato foi claro:
“A valer as regras atuais, ele deve, sim, ser preso no momento seguinte”.
Senado quer devolver Aécio Neves ao STF
O STF se curvou ao Senado e entregou-lhe o caso de Aécio Neves.
Como Aécio Neves corre o risco de ser derrotado no plenário, o Senado agora está manobrando para devolver o caso ao STF.
Raimundo Lira disse para O Globo:
“É um direito do PSDB entrar com um recurso no STF para tentar anular a decisão da Primeira Turma.”