Testes rápidos de Coronavírus: MP de Rondônia pede bloqueio de R$ 8,5 milhões no caso da empresa representada por ex-parceira de negócios de Júnior Gonçalves
Porto Velho, RO – Conforme relatado pelo jornal eletrônico Rondônia Dinâmica, inclusive em recente editorial veiculado pela redação, o Estado de Rondônia, representado pelo procurador Maxwel Mota de Andrade, este atualmente oficiando pela Casa Civil de Júnior Gonçalves, pede a liberação de mais de R$ 3 milhões na conta da BuyerBR.
A BuyerBR é investigada pelo Ministério Público de Rondônia (MP/RO) no caso dos cem mil kits de testes rápidos para detecção do novo Coronavírus.
Quais sejam: José Gonçalves da Silva Júnior, o Júnior Gonçalves, secretário-chefe da Casa Civil, e Sérgio Gonçalves da Silva, mandatário da Superintendência Estadual de Desenvolvimento Econômico e Infraestrutura (SEDI).
Maxwel Mota de Andrade também pediu a investigação dos promotores Geraldo Henrique Ramos Guimarães e Joice Gushy Mota Azevedo em âmbito disciplinar, além de servidores ligados ao setor de Comunicação do MP/RO em decorrência de matéria tachada pelo Estado como espécie de “fake news” institucional. A reportagem do órgão pode ser lida no link a seguir:
Em outra ocasião, Andrade, já oficiando pela Casa Civil de Gonçalves, chegou a dizer que “faltava patriotismo” ao Ministério Público Federal (MPF/RO), alegando que o órgão da fiscalização e controle estaria tumultuando os trabalhos desenvolvidos pela gestão Marcos Rocha contra o avanço do Coronavírus (COVID-19/SARS-CoV-2).

Entre os demandados, inclusive, está Maíres Natália de Carli, ex-vice-presidente da empresa RCC Alimentos, empreendimento tocado, há pouco, por três irmãos Gonçalves: dois deles ocupam, atualmente, funções de confiança no Palácio Rio Madeira no mandato de Coronel Marcos Rocha, sem partido.
