Campanha na internet não é para apontar defeitos dos adversários, Vilhena ganha curso de medicina, disputa a federal é acirrada na capital
Regras – Das mais produtivas, por isso importante o contato com a imprensa de membros do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) na última segunda-feira (21) no auditório da corte eleitoral na capital. O tema envolvendo a propaganda eleitoral destacou a internet, que é assunto de momento. A internet pode ser utilizada desde que seja na página oficial do candidato, segundo o juiz corregedor da propaganda eleitoral, Edenir de Albuquerque, que deixou um recado: “essa via (página) se presta a demonstrar as qualidades do candidato, não os defeitos de outros candidatos”.
Medicina – Na última quarta-feira (15) Vilhena ganhou mais um curso acadêmico, o de medicina, da Unesc. A Unesc está há 33 anos em Rondônia e em Vilhena, há 8 anos oferecendo cursos superiores, agora acrescidos de medicina, muito aguardado pela população. O diretor institucional da Unesc, Antônio Carlos do Nascimento falou em nome da instituição apresentando um rápido histórico. Segundo Natividade Dias Gimenes Curi, diretora geral da Unesc, será oferecido aos acadêmicos o que há de melhor em tecnologia e metodologia de ensino.
PCdoB – O advogado Jackson Chediak, primeiro pré-candidato lançado ao governo do Estado em Rondônia, ainda no mês de março último recorreu ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) para confirmar sua candidatura. É que o PCdoB fechou parceria com o PDT e outros partidos abrindo mão da candidatura de Chediak ao governo, porque a coligação já tem o senador Acir Gurgacz (PDT) candidato ao governo. Chediak recorreu à justiça eleitoral, porque não teve apoio do diretório regional e nem do nacional, que optou pela coligação com Acir.
Eleições – Devido aas redes sociais em redução m 50% do período de campanha eleitoral, as eleições gerais (presidente da República, governadores, duas das três vagas ao Senado, Câmara Federal e Assembleias Legislativas) a expectativa era de celeridade dos candidatos (majoritários e proporcionais) na busca de votos. Estamos a menos de 50 dias das eleições (7 de outubro) e, ainda, não se nota uma mobilização mais intensa dos postulantes a cargos eletivos. O clima não é de eleições gerais.
Federais - Nomes mais conhecidos da população da capital são candidatos a deputado federal, alguns à reeleição, mas não representam a força política de Porto Velho que tem mais de 320 mil eleitores. Léo Moraes (Podemos), Mariana Carvalho (PSDB) e Mauro Nazif são os nomes mais comentados. O espaço está aberto para outros candidatos como Sílvia Cristina (PDT) e Tsiu Jidalias (Solidariedade) que estão com estrutura na capital em busca de votos. A vereadora da capital Cristiane Lopes (PP) também busca o seu espaço e surge como liderança emergente.
Respigo
Quem esteve percorrendo os gabinetes e corredores da Assembleia Legislativa (Ale) na manhã de hoje (21) foi o ex-deputado federal e ex-prefeito de Porto Velho, Carlinhos Camurça. Ele é candidato a deputado estadual pelo Podemos +++ As primeiras pesquisas eleitorais devidamente registradas na justiça eleitoral já estão “pipocando” pelo Estado. Na próxima quarta-feira (22) o Ibope publicará pesquisa para governador e senador de Rondônia +++ Não há dúvida que o suspense é grande, pois as eleições no Estado estão em ritmo de valsa. O Ibope é um dos institutos dos mais conceituados do país, mas em 2016 errou de forma bisonha no primeiro turno das eleições a prefeito de Porto Velho +++ O prefeito-eleito Hildon Chaves, na pesquisa publicada na época, três dias antes das eleições não tinha dois dígitos. Venceu o primeiro turno e o segundo turno de forma contundente.
Autor / Fonte: Waldir Costa / Rondônia Dinâmica
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