Casa Civil busca aproximação com o Legislativo, aprovada prestação de contas do município de Ji-Paraná do exercício de 2017, Redano vice-líder pode ser o caminho das pedras

4 de maio de 2019 578

Visita – Oportuna e necessária a visita do novo chefe da Casa Civil do governo do Estado, Júnior Gonçalves à Assembleia Legislativa (Ale) no início desta semana. Júnior foi recebido pelo presidente da Ale, Laerte Gomes (PSDB/Ji-Paraná) e participou como convidado, da reunião da Comissão Geral. Depois de 4 meses de mandato o representante político do governo do Estado faz uma visita de cortesia ao Parlamento Estadual. Júnior assumiu o cargo esta semana e a expectativa é que se ajuste na função, para que Legislativo e Executivo caminhem juntos na busca do desenvolvimento econômico, social e político do jovem Estado de Rondônia. Em política somar é fundamental.

 

Havan – Uma das maiores empresas do Brasil, a Havan também tem filial em Porto Velho. A rede tem mais de 140 filiais em todo o Brasil e praticamente a cada seis meses inaugura uma nova. Na loja de Porto Velho não há caixa preferencial, uma falha imperdoável do empresário Luciano Hang. Esta semana uma senhora de idade avançada, perguntou a uma das caixas onde era o preferencial e foi maltratada: “aqui não tem caixa preferencial. Entra na fila”, disse a jovem com a maior ignorância. É importante que o ousado e competente Luciano corrija a falha e seus gerentes escolham funcionários mais qualificados...

Ji-Paraná – O ex-prefeito de Ji-Paraná, Jesualdo Pires (PSB) disse que sempre esteve tranquilo no que relaciona a aprovação das contas da sua passagem pela prefeitura. As contas do município relativas ao ano de 2017 foram aprovadas em plenário esta semana pelos vereadores. O presidente da Câmara Municipal, Affonso Cândido (DEM), disse que foi seguida orientação do Tribunal de Contas (TC) de Rondônia, que Jesualdo cumpriu a aplicação dos limites legais e constitucionais da Saúde (21,36%), Manutenção de Desenvolvimento do Ensino (27%) Fundeb (78,55%), repasses ao Legislativo (6%) e despesas com pessoal (51,26%). “Estamos consciente em ter cumprido os compromissos assumidos com a população, inclusive transparência na prestação de contas”, disse o ex-prefeito.

Líder – A administração do govenador Marcos Rocha, após mais de 4 meses está entrando no caminho correto da política. Além de nomear Júnior Gonçalves, como já citamos acima como chefe da Casa Civil, ou seja, agora o Executivo tem alguém para tratar de assuntos políticos, a nomeação do deputado estadual Alex Redano (PSB-Ariquemes), para vice-líder do governo na Ale é uma ação positiva para a harmonia entre os poderes. Não que o líder na Casa de Leis, Eyder Brasil (PSL-PVH), não tenha competência, mas devido a importância da atuação de um líder bem preparado, como foi Laerte Gomes em parte do governo Confúcio Moura (MDB), o acerto na escolha do líder e do vice-líder são essenciais para a harmonia dos Poderes, o caminho das pedras...

Líder II – Certamente a experiência de Alex Redano, que já foi vereador em Ariquemes e presidente do legislativo municipal será fundamental no relacionamento Governo-Ale. Redano já está eleito presidente da Ale para o mandato de dois anos de 2022 a 2024. A militância como vice-líder do governo na gestão do presidente Laerte Gomes (PSDB/Ji-Paraná), garante ao governo do Estado suporte suficiente, para que as prioridades sejam discutidas e aprovadas pelos deputados. Redano como vice-líder é mais um ato político positivo do governo Marcos Rocha, que aos poucos vem tomando rumo.

Respigo

Muito ruim para Rondônia e para os demais Estados da região Norte a demissão de Cletho Muniz de Brito, o Brito do Incra, que ocupava o posto de diretor de Orçamento da Estrutura Fundiária do instituto do governo federal publicada esta semana no “Diário Oficial” da União. Faltou habilidade política e competência, que são fundamentais a quem se propõe a comandar um grupo, no caso o deputado federal Lúcio Mosquini (MDB-RO), líder da bancada federal no Congresso Nacional +++ Vários países da Europa já controlam a poluição ambiental limitando o uso de carros diesel e a gasolina e nos próximos 10 anos eles serão proibidos de circularem. Na década de 70 o Brasil implantou o Proálcool com enorme sucesso, mas hoje o metanol não é priorizado pela indústria automobilística brasileira, na verdade estrangeira, multinacional +++ Na época caminhões para transporte pesado utilizavam motores a álcool com rendimento por quilômetro igual ao diesel que, caso fossem desenvolvidos com a tecnologia atual estariam dominando o mercado e com poluição, perto de zero. Por que o governo brasileiro não retoma o programa de álcool, no único país do mundo com terras abundantes, férteis e em condições de plantio de cana de açúcar o ano todo?

Autor / Fonte: Waldir Costa / Rondônia Dinâmica

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