Congresso em recesso até o dia 6 de agosto, deputado Anderson Pereira quer mais ação da polícia na área rural, Em São Francisco até a iluminação na B 429 é de led
Recesso – Assembleias Legislativas e câmaras de vereadores estão de recesso desde o início do mês. Retornam as atividades normais somente no dia 6 de agosto próximo com o início dos trabalhos legislativos. Já o Congresso Nacional entrou de recesso hoje (19) e retornam no próximo dia 6. Deputados federais e senadores trabalharam duro na discussão e votação da reforma da Previdência Social em primeiro turno ficando o segundo turno quando do retorno das atividades plenárias e das comissões permanentes.
Violência – Em passado recente a violência e a criminalidade eram “privilégios” das cidades de maior porte. Hoje a área rural que era sinônimo de tranquilidade sofre com a ação dos marginais. A violência no campo é realidade, preocupa as autoridades e foi motivo de solicitação de ação mais efetiva da polícia na proteção às famílias da roça, pelo deputado estadual Anderson Pereira (Pros-PVH) a secretaria de Estado da Segurança Pública. O comandante do policiamento regional, coronel Drayton Florência reconheceu a necessidade de melhoria, mas adiantou que tem carência de efetivo.
Violência II – O aumento da comercialização e consumo de drogas, que leva ao aumento da criminalidade. O problema não ocorre somente em Rondônia, nas cidades e também no interior, mas em todo o país. O noticiário policial toma conta dos telejornais, sites de notícias e jornais impressos. Mesmo os programas de TVs tradicionais, como o “Jornal Nacional”, por exemplo, da Rede Globo, que não tinha o noticiário policial como destaque na programação mudou. Na abertura a maioria das chamadas é de violência e criminalidade, infelizmente. É necessária uma cruzada urgente e ostensiva no controle e combate à criminalidade, porque a convivência com o mundo do crime é preocupante.
Cacoal – Na Opinião do próximo sábado (20) teremos uma análise preliminar dos nomes que estariam em condições de disputar as eleições municipais (prefeito e vereador) do próximo ano. Seguramente oito estão em condições de concorrer à sucessão municipal, além da prefeita Glaucione Rodrigues (MDB) que vai à reeleição. A coluna já abordou perspectivas de candidatos a prefeito em Porto Velho, Ji-Paraná, Ariquemes e Rolim de Moura. Cacoal é o próximo.
São Francisco – Administração pública como a da prefeita de São Francisco do Guaporé, Gislaine Lebrinha (MDB) deve ser destacada. No seu município as ruas e avenidas bem pavimentadas e a iluminação pública, há anos (ela está no segundo mandato) é de led. Esta semana a prefeita inaugurou mais de 3,2 quilômetros de iluminação a led na BR 429, que corta a cidade. Em São Francisco a área rural também é priorizada com estradas transitáveis o ano todo garantindo o transporte da produção agropecuária, a saúde pública é destaque na administração, o mesmo ocorrendo com educação e as demais áreas de competência do município. O povo já lamenta que não poderá disputar as eleições de 2020, porque já foi reeleita em 2016. O município ficará no prejuízo.
Respigo
Moradores do bairro São João Bosco, de Porto Velho reclamam do descaso com a iluminação pública no bairro. No cruzamento das ruas Padre Agostinho e Benedito x Major Fernando Guapindaia, paralela à reserva ambiental (mata) onde há uma enorme –e funda– valeta para escoamento de água pluvial, sem nenhuma sinalização, existem três postes de iluminação pública de frente um para o outro +++ Os três com as luminárias apagadas ou inexistentes. Como é um local que necessita, até por questão de segurança de iluminação seria importante que a prefeitura reestabeleça a iluminação +++ Tem gente que reclama do preço de salgados (pastel, coxinha, empada, croquete, etc.) cobrado em Porto Velho, em torno de R$ 5. Os mesmos salgados no aeroporto de Congonhas (SP), por exemplo custa R$ 10 +++ Viajar de avião é mais caro, porque os preços das passagens, a exemplo da alimentação nos aeroportos é mais elevado que ônibus, apesar do conforto da rapidez. Mas a espera de conexões e os preços de alimentos nos aeroportos é de “sangrar o fígado” do cidadão.
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