NA ELEIÇÃO PRESIDENCIAL DE 2014 O "PROBLEMA" FOI NO SEGUNDO TURNO,EM 2022 NO PRIMEIRO

7 de outubro de 2022 247
O "repeteco" da eleição presidencial de Primeiro Turno,com os "finalistas" Lula da Silva e Jair Bolsonaro,realizada em 2 de outubro corrente,reproduz "ipsis  litteris"a dinâmica eleitoral ocorrida no Segundo Turno da eleição de 2014,onde disputavam a presidência Dilma Rousseff ,pelo PT,e Aécio Neves,pelo PSDB. Aécio estava vencendo Dilma Rousseff por larga margem até quase o final da totalização e divulgação dos resultados,pelo "porta voz" Willian Bonner ,da TV Globo e do TSE,ambos "trabalhadores" da esquerda e do PT.                                                                                                                                            Lá pelas tantas "teria" dado uma pane nos computadores que totalizavam os votos ,quando inexplicavelmente o "porta voz" da TV Globo e do  TSE "sumiu" da tela e a emissora passou a  "disfarçar" com uma programação para  "encher linguiça".
Passados alguns minutos,com a superação dos problemas "técnicos",Bonner ressurgiu na tela  anunciando a perspectiva de "virada" da eleição,com Dilma no encalço da votação de  Aécio. Não deu outra. Em seguida Dilma ultrapassou  Aécio.  E venceu a eleição.                                                                                                                                                                            O partido de Aécio,o PSDB, reclamou (pelo menos "fez-de-conta"),mas não conseguiu provar nenhuma irregularidade. Ao que consta, a "coisa" teria sido bem feita ,sem deixar vestígios,e o PSDB,"comparsa" do PT,desde o "Pacto de Princeton",assinado por Lula e FHC,nos Estados Unidos,em 1993, onde adotaram  a "Política das Tesouras", e a "alternância" no poder desses dois partidos de esquerda,"calou-se para sempre".
Mas o fato de não ter sido provada nenhuma irregularidade na eleição presidencial de 2º Turno de 2014,evidentemente não significa que não tenha havido irregularidade.A verdade  é que também jamais foi provado a lisura dessa eleição. Bastaria  a "palavra" das autoridades eleitorais? Da palavra "oficial"?
Pasmem,Senhoras e Senhores,mas o mesmo tipo de operação eleitoral acontecido na eleição presidencial de  2014 acaba de acontecer agora,na recente eleição presidencial de Primeiro Turno,em 2 de outubro corrente,na disputa entre Jair Bolsonaro,do PL, e Lula da Silva,do PT. Bolsonaro estava bem à frente de Lula, até quase o final da apuração,quando de repente vai surgindo uma verdadeira avalanche de votos enchendo a urna de votos  para  Lula,que logo ultrapassa Bolsonaro. E vence o Primeiro Turno da eleição. Com uma  diferença de mais de 6 milhões de votos,cuja origem só "Deus sabe" !!!
Essa história para boi dormir que andam contando por aí sobre a infalibilidade e a certeza  da lisura  da totalização dos votos nos computadores do TSE não encontra qualquer fundamento no mundo real. Só no da "fantasia". Os computadores são absolutamente "obedientes" à programação humana. Se o computador é programado para registrar ou "fraudar" a verdade,ele fará isso sem "reclamar". Ele não tem vontade própria.Obedece cegamente à vontade e à programação humana.                Nesse sentido,para que teriam servido os "observadores" internacionais que foram convidados e vieram "conferir","avalizar", e certificar a "lisura" das eleições brasileiras? Fizeram alguma coisa a mais que não fosse igual a assistir  a um filme de cinema qualquer? O que eles "observaram"? Sem qualquer participação?
Muitos "misturam" as questionáveis pesquisas de intenção de voto,certamente também manipuláveis e adaptáveis à vontade de quem as encomenda e paga,e que "coincidentemente" aos computadores do TSE  também têm favorecido a esquerda e o PT,com as eleições eletrônicas propriamente ditas.                                                                                                                    Mas apesar de poderem ter o mesmo objetivo,ou seja,o de favorecer a esquerda,na verdade pesquisa e eleição não podem ser confundidos. As pesquisas  podem obter respostas "induzidas" pelo entrevistador,no interesse do  respectivo  instituto de pesquisas ,a serviço de quem encomenda e paga pesquisa,e ao mesmo tempo "induzir"o voto de todos os outros eleitores,ao passo que os computadores podem sim manipular e fraudar o voto,conforme estiverem programados pela ação humana. E quem tem a "chave" pode tudo !!!
Sérgio Alves de Oliveira
Advogado e Sociólogo
Fonte: SÉRGIO ALVES DE OLIVEIRA
O CONTRAPONTO

Sérgio Alves de Oliveira