Sebrae lança projeto Líder em Ji-Paraná, excesso de demagogia com a fumaça de Rondônia, Superintendência do BB muda o nome para Comercial
Sebrae – Hoje (21) com início previsto para as 15h30 o Sebrae-RO promove o lançamento do Projeto Liderança e Desenvolvimento Econômico Regional (Líder) na região Central do Estado polarizada por Ji-Paraná. O projeto visa trabalhar durante oito meses uma metodologia voltada para resultados com o grupo de lideranças regional. O diretor superintendente do Sebrae-RO, Daniel Pereira comanda o encontro que ocorre na sede do Sebrae em Ji-Paraná.
Fogo – Interessante a preocupação de sites internacionais com o excesso de fogo –e fumaça– em Rondônia neste período de verão amazônico (seca). Manchete como Fumaça das queimadas de Rondônia (sic) provocou blecaute em São Paulo, que ficou com o céu coberto e os veículos a circularem com faróis acessos vitalizou. Em São Paulo e na Grande São Paulo estão as maiores indústrias do Brasil poluentes em potencial. Será que foi a fumaça de Rondônia, que criou problemas para os paulistanos? Os sites nacionais e internacionais conhecem a realidade do Estado? Onde estão as árvores de São Paulo, que hoje é uma Selva de Pedra? É o fim da rosca...
Saneamento – Porto Velho é um município de muitos problemas, inclusive na área rural cortada por mais de 7 mil quilômetros de estradas vicinais. Não é fácil administrar o município, mas o prefeito Hildon Chaves (PSDB), que não é um expert no assunto, inclusive debutante na política, vem ganhando espaço junto à população. Anunciou há dias investimentos acima de R$ 100 milhões para drenagem, pavimentação asfáltica, calçadas, meio-fio, guia sarjeta.
Saneamento II – Esta semana anunciou que estará disponibilizando cerca de R$ 2 bilhões para obras de ampliação da rede de água encanada e tratada, um grave problema da capital com licitação para este ano. Porto Velho, na área central tem água dia sim, dia não, um absurdo para uma capital. O uso de cisternas é uma necessidade e não precaução de boa parte dos moradores. Os recursos também serão aplicados na implantação da rede de esgoto sanitário, que não existe. O pouco que há, menos de 3% da área central tem o rio Madeira como “estação de tratamento”. Caso opte pela reeleição, Hildon será m adversário a ser considerado. Quem viver, verá...
Superintendência – A coluna já tinha alertado que o fechamento da Superintendência do Banco do Brasil em Rondônia era balela. Na safra agrícola 2019/2020 o BB investiu no setor, no Estado, R$ 1,4 bilhão. A taxa de inadimplência é a menor do BB e ninguém é maluco para matar a “galinha dos ovos de ouro”. O superintendente de Rondônia Edson Lemos, já tinha dito no programa Campo e Lavoura, do colega José Luiz Alves na Rede TV!, que não existia determinação de fechamento e agora a gerente executiva do BB, Stella Matos Batista Lima confirmou ao deputado federal Léo Moraes (Podemos-RO), que a mudança é da nomenclatura para Superintendência Comercial. Questão de ajuste do cronograma do banco.
Respigo
No dia 21 de agosto de 1972 a Empresa União Cascavel-Eucatur fez a primeira viagem no trecho de Cascavel, no Paraná a Vila de Rondônia. Para quem não sabe Vila de Rondônia é hoje Ji-Paraná +++ Parabéns ao Grupo Eucatur por acreditar em Rondônia. Em especial ao casal Assis/Nair que comanda o complexo formado por várias empresas e liderado pela Eucatur +++ Notícia muito boa. O colega Santiago Roa, professor de comunicação social, humorista, jornalista saiu do coma, continua na UTI do Cemetron, entende o que falam, mas tem dificuldades para falar devido a traqueostomia +++ Santiago passou por momentos difíceis, mas felizmente está dando a volta por cima. Que Deus continue protegendo-o e em breve esperamos a sua volta ao cotidiano +++ Impressiona o número de acidentes com vítimas fatais na BR 364, conhecida como Rodovia da Morte. Como entra ano, passa ano e não se consegue restaurar e muito menos duplicar, mas apenas recuperar o trecho de 700 km entre Porto Velho a Vilhena a fiscalização deve ser ampliada +++ A Polícia Rodoviária Federal (PRF) não tem patrulheiros e veículos suficientes para atender a demanda do trecho que em períodos de safras ultrapassa a três mil carretas/dia. Até quando teremos que conviver com o descaso do Dnit, por exemplo?
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