As cláusulas secretas do programa de Marina, a sonsa: aborto, maconha livre e o fim do agronegócio

Aquele ar doentio, sonso e enfezado de Marina Silva (Rede) esconde segredos de arrepiar os cabelos. Entre eles a disposição de liberar o aborto, legalizar a maconha e acabar com o agronegócio.
Os propósitos da candidata, como a legalização do aborto e do consumo da maconha, não estão explícitos em seu programa de governo. São cláusulas secretas. Entretanto elas estão lá, e ficam claras quando a candidata fala em fazer "consultas" ou "plebiscitos" sobre esses assuntos. Ora, só se faz esse tipo de coisa sobre algo que está proibido, para liberar, não para proibir. A mesma coisa se dá com a hostilidade de Marina contra o agronegócio.
O jornalista Marcelo Leite, em artigo na Folha de S. Paulo, sem querer, escancara, parte desse plano sinistro. Ele reclama que parte dos planos de Marina não constam de seu programa de governo. Ou seja, serão uma "supresa" para os brasileiros caso a candidata natureba se eleja presidente. O jornalista, que tem conhecida militância ambiental, diz que "Nas diretrizes da campanha marinista, documento de 61 páginas divulgado terça-feira (14), a palavra "ambiente" aparece 15 vezes. Nas cinco primeiras, integrando a expressão "ambiente de negócios"."
O jornalista prossegue reclamando que Marina não deixa claro sua completa ligação com as causas ambientalistas internacionais que pretendem impor ao Brasil coisas como o "desmatamento zero". Uma política que, se levada a cabo a ferro e fogo, implicaria na liquidação do agronegócio, o único setor da economia brasileira que funciona a pleno vapor e ombreia com qualquer concorrente internacional. É justamente aí, nesse Brasil que dá certo, que Marina se propõe a atacar colocando em prática as cláusulas secretas de seu programa de governo.