Concurso Nacional Unificado tem mais de 2 mil vagas para o DF; confira

15 de janeiro de 2024 303

Divulgado na última quarta-feira (10/1), o edital do Concurso Público Nacional Unificado (CNPU) oferta, ao todo, 6.640 oportunidades para carreiras de níveis médio e superior. Do quantitativo de vagas, mais de 2 mil são de lotação no Distrito Federal. Confira a lista abaixo:

Bloco temático 1 – Infraestrutura, Exatas e Engenharias:

  • Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI): 275 vagas;
  • Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel): 10 vagas;
  • Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa): 2 vagas;
  • Ministério da Saúde (MS): 2 vagas.
  • Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra): 2 vagas;

Bloco temático 2 – Tecnologia, Dados e Informação:

  • Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI): 335 vagas;
  • Ministério da Saúde (MS): 32 vagas;
  • Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep): 20 vagas;
  • Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa): 20 vagas;
  • Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra): 6 vagas;
  • Superintendência Nacional de Previdência Complementar: 6 vagas.

Bloco temático 3 – Ambiental, Agrário e Biológicas:

  • Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI): 35 vagas;
  • Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI): 13 vagas.

Bloco temático 4 – Trabalho e Saúde do Servidor:

  • Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI): 30 vagas;
  • Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai): 6 vagas.

Bloco temático 5 – Educação, Saúde, Desenvolvimento Social e Direitos Humanos:

  • Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI): 480 vagas;
  • Ministério da Saúde (MS): 177 vagas;
  • Ministério dos Povos Indígenas: 30 vagas;
  • Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI): 13 vagas;
  • Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep): 10 vagas;
  • Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai): 2 vagas.

Bloco temático 6 – Setores Econômicos e Regulação:

  • Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços: 60 vagas;
  • Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel): 30 vagas;
  • Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq): 30 vagas;
  • Superintendência Nacional de Previdência Complementar: 25 vagas;
  • Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI): 15 vagas;
  • Ministério do Planejamento e Orçamento: 15 vagas;
  • Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI): 11 vagas;
  • Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra): 5 vagas.

Bloco temático 7 – Gestão Governamental e Administração Pública:

  • Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP): 100 vagas;
  • Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI): 95 vagas;
  • Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços: 50 vagas;
  • Ministério da Cultura (MinC): 50 vagas;
  • Ministério do Planejamento e Orçamento: 45 vagas;
  • Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep): 20 vagas;
  • Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa): 18 vagas;
  • Ministério da Saúde (MS): 9 vagas;
  • Superintendência Nacional de Previdência Complementar: 9 vagas;
  • Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai): 1 vaga.

Sobre o CNPU

De acordo com o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), o CNU tem como objetivo promover igualdade de oportunidades de acesso aos cargos públicos efetivos; padronizar procedimentos na aplicação das provas; aprimorar os métodos de seleção de servidores públicos, de modo a priorizar as qualificações necessárias para o desempenho das atividades inerentes ao setor público; e zelar pelo princípio da impessoalidade na seleção dos candidatos em todas as fases e etapas do certame.

As inscrições serão abertas em 19 de janeiro e poderão ser feitas até 9 de fevereiro, na página do Concurso Nacional Unificado. As taxas custam R$ 60, para nível médio, e R$ 90, para nível superior. Estudantes bolsistas do Programa Universidade Para Todos (ProUni) e do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) não precisarão pagar. 

Fonte: Yasmin Rajab