Em nota, Vasco reclama da arbitragem, detona o Carioca e o gramado do Maracanã

15 de fevereiro de 2024 71

Após o técnico Ramón Díaz, jogadores do Vasco e o diretor de futebol Alexandre Mattos reclamarem da arbitragem no empate sem gols com o Fluminense, o clube emitiu uma nota detonando o árbitro Bruno Mota Correia, o gramado do Maracanã e o Campeonato Carioca na madrugada desta quinta-feira.

Aos 49 min do 1º tempo - Arbitragem marca falta de ataque de Vegetti em Felipe Melo

Na nota, o Vasco afirma que "ingressará com medida e solicita à FERJ, entre outras exigências, a suspensão de mais um árbitro do campeonato, o senhor Bruno Mota Correia".

Mattos reclama da arbitragem do clássico: "O Vasco era para talvez estar liderando o campeonato"

O clube declarou ainda "que o espetáculo foi manchado pela arbitragem". O Vasco reclamou de dois gols anulados e não marcações de lances que considerou como pênaltis.

Ao 1 min do 2º tempo - Auxiliar aponta impedimento e gol de David é anulado

Confira a nota divulgada pelo Vasco na íntegra

É REVOLTANTE presenciar mais um espetáculo MANCHADO por mais uma arbitragem, pela quarta vez consecutiva, no mínimo, de baixíssima qualidade e QUESTIONÁVEL.

É VERGONHOSO assistir o gramado de um importante templo do futebol em condições PÍFIAS de conservação e manutenção por seus INCOMPETENTES administradores.

É LAMENTÁVEL assistir a decadência de um campeonato que já foi, e tinha tudo pra ser, o maior do Brasil.

 

Uma quarta-feira para ficar nas cinzas da história do futebol.

O Vasco da Gama ingressará com medida e solicita à FERJ, entre outras exigências, a suspensão de mais um árbitro do campeonato, o senhor Bruno Mota Correia.

Solicita também o envio pela FERJ dos relatórios da empresa contratada para analisar a arbitragem de todos os jogos do Vasco no campeonato.

Solicita uma ação imediata em resposta aos problemas crônicos com arbitragens questionáveis no campeonato. É urgente a tomada de ações efetivas e imediatas e não mais de reuniões e promessas.

Resistiremos. Contra tudo e contra todos.

Fonte: Por Redação do ge — Rio de Janeiro