Gleisi Hoffmann é desmascarada nos Estados Unidos e teme prisão

9 de janeiro de 2018 599

Senadora e presidente do PT foi ridicularizada ao colocar a culpa da corrupção existente na Petrobras no juiz Sérgio Moro.

A senadora e presidente do Partido dos Trabalhadores (PT), Gleisi Hoffmann, tem proferido vários ataques contra o Judiciário para tentar criar a ideia de que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva não fez nada de errado. Ela já avisou que irá entrar com uma ação contra a chefe de gabinete do presidente do Tribunal Regional Federal (TRF-4) após descobrir que ela assinou uma manifestação online pedindo a prisão de Lula.

 

Depois, Gleisi resolveu culpar o juiz Sérgio Moro e o procurador e coordenador da força-tarefa de Curitiba, Deltan Dallagnol, de forçarem a Petrobras a pagar um valor altíssimo por uma ação movida pelos investidores americanos.

 

A senadora afirmou que a estatal petrolífera irá pagar 6,5 vezes a mais do que recuperou da Lava Jato, o que era um absurdo, segundo ela.

Porém, Gleisi foi detonada por um jornalista americano que viu uma enganação na atitude e questionamento dela. O jornalista Brian Winter, editor-chefe do jornal Americas Quartely, acabou ironizando e ridicularizando Glesi. De acordo com ele, a presidente do PT estaria criticando a Lava Jato por não recuperar todo o dinheiro que o partido dela roubou.

A impressão que se tem é que a senadora estaria tentando vitimizar Lula ao culpar Moro pelos supostos atos de #Corrupção encontrados no governo petista.

Julgamento
No dia 24 de janeiro, o TRF-4 julgará os recursos do ex-presidente e há a possibilidade de ser decretada a prisão de Lula. Há um grande receio no PT do petista ficar inelegível para as próximas eleições.

A vida de Gleisi também requer cuidados especiais. Um aliado dela, que não se identificou, revelou que a senadora estaria com muito medo de perder o seu mandato e não ter mais o foro privilegiado. Isso seria péssimo para ela, que poderia, inclusive, cair nas mãos do juiz Sérgio Moro.

O aliado chegou a dizer que ela teme ser presa em fevereiro de 2019 se ficar fora de qualquer cargo que tenha foro especial.