Halloween no esporte: veja brasileiros que são pesadelo para rivais
O Halloween chegou! Mas no esporte, o terror assombra muito além do dia 31 de outubro. O Lance! mostra os brasileiros que já tirararm o sono dos adversários dentro das quadras, tatames e muito mais.
Rayssa Leal e o exército de japonesas
Rayssa Leal tirou o sono da torcida japonesa no skate. No Mundial de Skate Street Roma 2024, a fadinha superou nada menos do sete atletas do Japão na final para conquistar o bicampeonato mundial.

Rayssa Leal brilhou e conquistou a medalha de prata no skate street na Olimpíada (Foto: Jeff PACHOUD/AFP)
Rebeca Andrade e o "buuu" em Simone Biles
Por muito tempo, a multicampeã Simone Biles dominou a ginástica, sendo considerada insuperável. No entanto, Rebeca Andrade começou a mudar essa história. A própria ginasta americana afirmou que precisava estar sempre no seu melhor, porque senão Rebeca a superaria. E foi o que aconteceu nas Olimpíadas de Paris 2024. Rebeca buscou o ouro no solo, uma das especialidades da norte-americana, que ficou com a prata.

Simone Biles e Rebeca Andrade durante o Mundial de Ginástica Artística de 2023, na Antuérpia (Foto: Ricardo Bufolin/CBG)
João Fonseca, o terror de Denis Shapovalov
Com apenas 19 anos, João Fonseca já é motivo de pesadelo para muitos tenistas, incluindo o canadense Denis Shapovalov. Apesar de ter seus primeiros confrontos com João recentemente no ATP 500 da Basileia e no Masters 1000 de Paris, Shapovalov já provou do "tempero" brasileiro e perdeu nos dois embates. Em terras suíças, o canadense desistiu no terceiro set quando perdia por 4 games a 1, e no Masters 1000, Fonseca venceu de virada por 3 sets a 1.

João Fonseca venceu o canadense Denis Shapovalov nas quartas de final do ATP 500 da Basileia (Fabrice Coffrini/AFP)
Thiago Braz, o fantasma de Lavillenie
Renaud Lavillenie, multicampeão no salto com vara, era um dos favoritos na Rio 2016. Mas não contava com o "fantasma" que iria aparecer. Na final olímpica no Rio de Janeiro, o francês saltou 5,98m e bateu o recorde olímpico. Só que Thiago Braz foi lá e superou essa marca: 6,03m. Lavillenie foi amplamente vaiado pelo público presente. Desestabilizado, o francês criticou o comportamento dos torcedores e chorou no pódio enquanto o hino brasileiro era executado.

Thiago Braz comemorando o ouro no salto com vara nos Jogos do Rio 2016, ao lado de Renaud Lavillenie (Foto: Johannes Eisele/AFP)
Ítalo Ferreira e Kanoa Igarashi: uma final olímpica marcada
O japonês Kanoa Igarashi certamente ainda é assombrado pela final das Olimpíadas de Tóquio 2020, onde o brasileiro Ítalo Ferreira o venceu para conquistar a medalha de ouro. Logo depois, a final olímpica foi reeditada em uma das baterias do WSL Finals de 2022, onde Ítalo novamente levou a melhor.

Ítalo conquistou a primeira medalha de ouro para o Brasil (Foto: Jonne Roriz/COB)
César Cielo x Alain Bernard
Quem acompanhou as disputas de natação entre o final dos anos 2000 e 2010 pode dizer que vivenciou uma das maiores rivalidades, protagonizada pelo brasileiro César Cielo e o francês Alain Bernard. No auge da disputa, eles nadaram braçada a braçada em busca do ouro nos 50m livre, nas Olimpíadas de Pequim-2008.

César Cielo fez história nas Olimpíadas de Pequim, em 2008 (Reprodução/Site Cielo)
Rafaela Silva dominou em casa
Rafaela Silva e Sumiya Dorjsuren fizeram lutas históricas. E quis o destino que a final Olímpica, em 2016, fosse justamente entre elas. Para Rafa, a chance de conquistar o ouro olímpico em casa. Azar de Sumiya. Rafa foi com tudo e levou a Arena à loucura no duelo mais importante entre ambas.

Rafaela Silva emocionada com o ouro nas Olimpíadas do Rio 2016 (Foto: AFP)
Brandie Wilkson e Ana Patrícia
Na final do vôlei de praia das Olimpíadas de Paris 2024, a canadense Brandie Wilkson achou uma boa ideia debochar na frente de Ana Patrícia. Tomou esporro, com direito a dedo na cara, saiu com a derrota e, com certeza, teve muitos pesadelos com a brasileira.

Ana Patrícia e Brandie Wikerson discutem na final do vôlei de praia nas Olimpíadas de 2024 (Foto: CARL DE SOUZA / AFP)
Sheilla, o terror de Gamova & cia
A Rússia tinha um timaço de vôlei e um sonho: a medalha de ouro nas Olimpíadas de 2012. Fizeram uma campanha perfeita na primeira fase. Mas tinha uma Sheilla no meio do caminho. No meio do caminho tinha uma Sheilla. Nas quartas de final, a Rússia teve vários pontos do jogo, mas o Brasil salvou todos, a maioria com a oposta. A derrota para o Brasil assombra até hoje as jogadoras daquela geração.

Sheila foi o destaque da partida de Brasil de Rússia nas Olimpíadas de 2012 (Foto: AFP)