O GENOCÍDIO DOS JOVENS NA DITADURA RUSSA
A tese que iremos sustentar é que hoje na Rússia nascer não é mais uma “graça”,porém uma”desgraça”,um “azar”. Uma condenação à morte durante o parto.
Com efeito,as novas medidas impostas pelo Kremlin aos seus jovens que completam 18 anos de idade ,e não se apresentem no tempo devido ao serviço militar convencional , ou como “recrutas temporários”,para serem enviados e mortos na invasão da Ucrânia - ”cinicamente” chamada por Putin de “Operação Militar Temporária”- sem dúvida é uma barbárie jamais vista na humanidade. Um genocídio de jovens.
Essa “convocação” dos jovens russos tem força para atentar contra os mais elementares direitos humanos,o principal deles,que é o direito à própria vida.
Mas na Rússia o ditador Putin não mais concede aos seus cidadãos o direito a uma vida integral,porém a uma curta vida “temporária”,do nascimento até aos 18 anos de idade,abolindo-se-lhes, por conseguinte, o direito à uma morte “natural”,pelos motivos “convencionais”,e decretando a pena de morte a muitos dos seus jovens que perderão as suas vidas em combate.
Apesar dessa convocação de jovens, e suas condenações à pena de morte, estar prevista nas leis internas russas, como um “direito discricionário” das autoridades políticas e militares russas,na verdade esse abuso “assassino” das autoridades é absolutamente inconcebível por atentar contra a vida da juventude do seu próprio povo. Por isso essa determinação não passa de uma tentativa de assassinato em massa,cuja autoria só pode ser atribuída às autoridades russas,sem qualquer culpa dos ucranianos,por estarem simplesmente exercendo o seu sagrado direito de defesa.
As penas agravadas para os jovens russos que se negam a participar do covarde “massacre” contra povo ucraniano foram aprovadas em 11 de abril de 2023, pelos deputados da Câmara Baixa do Parlamento Russo (DUMA),faltando ratificação pela “Câmara Alta” (espécie de Senado no Brasil),e sanção de Putin.
Os deputados russos,certamente “orientados” por Putin,aprovaram medidas para “apertar”o recrutamento para o serviço militar, e impedir a recusa dos convocados. Os avisos de convocação deixarão de ser feitos em papel,pelos correios,e passarão a ser feitos digitalmente,não interessando se o convocado recebeu,ou não.
Para o advogado Ivan Pavlov “eles’ serão forçados a assinar contratos. E depois serão enviados para a guerra. A única possiblidade de escapar é deixar o país”. Com essas medidas o Governo Russo quer enviar 400 mil recrutas para as “frentes” na Ucrânia. E quem não de apresentar será proibido de deixar o país,fazer empréstimos, ter crédito,não poderá registrar empresa,carro ou imóvel,perdendo a carteira de motorista e todos os benefícios sociais. Os 700 mil “bebês” que nasceram em 2006 devem se apresentar em 20 dias,para irem em direção à própria morte.
Mas o inacreditável é que a bandeira “comunista” erguida na Rússia em 1917,pela Revolução Bolchevique” ,e na China Continental, em 1949,pela Revolução Comunista, liderada por Mao Tsé-Tung ”fez-escola”. Está se espalhando pelo mundo,em novas versões,talvez a mais moderna e destrutiva de todas, o chamado“wokismo”- uma idiotia coletiva praticada por recalcados que segundo a ótica desses “pensadores” seria uma “evolução”,o “passo seguinte”, do esquerdismo, “politicamente correto”.
Infelizmente,ao lado de muitos outros países,o Brasil não escapou dessa terrível “contaminação”. O Governo Lula, recém empossado, já deixou muito claro ter optado por esse lado sombrio das perversões políticas da humanidade. E está, nesse exato momento,pendurado no “saco” do poderoso ditador chinês,Xi Jinping, para “arrancar” algum proveito político.
Como “colegas” de “idiotia” e de ideologia,a China não quer ficar para trás da Rússia,e numa atitude covarde jamais vista no mundo está colocando todos o seu aparato bélico,inclusive nuclear - naval,terrestre e aéreo -a cercar a “pequena” Taiwan,reinvindicando-a como parte do seu território,o que não tem qualquer fundamento,atitude hostil essa que antes de covardia,trata-se de abominável INVEJA da prosperidade combinada com democracia que o povo taiwanes conseguiu longe da maléfica influência comunista da China.
Sérgio Alves de Oliveira
Advogado e Sociólogo
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Sérgio Alves de Oliveira